terça-feira, 21 de julho de 2009

Visão de eclipse solar em Nova Déli, na Índia. No eclipse solar, a Lua passa na frente do Sol. Será o mais longo do século, porque a Lua estará muito perto da Terra. Assim, o Sol ficará totalmente encoberto por até 6 minutos e 39 segundos. Mas só quem estiver na Ásia poderá ver.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Biblioteca Ecológica

Com o objetivo de dar uma inspiração mais ecológica às velhas bibliotecas, o escritório de arquitetura alemão Greeen! Architectscriou a 'biblioesfera', uma construção sustentável que une cidade e universidade. O imenso globo, projetado em uma área de 28 mil metros quadrados, apresenta uma série de iniciativas para minimizar os impactos ambientais, a exemplo de ventilação natural, máximo uso da luz solar e o uso de recursos renováveis para a geração de energia.


Vista noturna da 'biblioesfera'

O projeto deve ser implementado no campus da Univerisdade de Duisburg-Essen, na Alemanha.

Quando a 'biblioesfera' estiver completa, os idealizadores esperam obter um certificado de excelência pelobaixo consumo de energia, já que a expectativa é que o prédio utilize 50% menos energia que os edifícios comuns no país.

domingo, 19 de julho de 2009

Impermanências da Permanência

"Você me faz querer ser um homem melhor."
Citação do filme As Good As It Gets (Melhor Impossível - 1997)

sábado, 18 de julho de 2009

Sociedades Científicas

A Royal Society (de 1662) é uma das instituições mais antigas da
humanidade. O primeiro periódico cientifico é publicado em 6 de março
de 1665 Philosophical Transactions

Veja os demais anos de 1665 a 1886 em

Ainda as Bibliotecas Britânicas

Acervo da biblioteca britânica disponível na internet

Plantão | Publicada em 13/07/2009 às 18h15m O Globo com informações do Jornal Hoje

RIO - A Biblioteca Britânica disponibilizou na internet (www.bl.uk/) um acervo gigante de livros, jornais, artigos. Não é à toa que o prédio, no centro de Londres, ficou conhecido como ''a catedral do conhecimento''.

A biblioteca britânica é a segunda maior do planeta só é menor do que a biblioteca do congresso americano. São nove andares num edifício do tamanho de quatro campos de futebol, três andares para cima e seis para baixo.

No subterrâneo, protegido de radiação, de umidade e de vandalismo, está guardado o tesouro que ocupa nada menos que 630 km de prateleiras, o equivalente a distância entre Salvador e Maceió.

Livros, mapas, jornais... Tudo catalogado, organizado, fácil de ser encontrado pelos bibliotecários que trabalham no acervo.

Os leitores escolhem os livros num menu, no computador. Os bibliotecários recebem o pedido na hora e enviam os livros para o andar de cima, por meio de um sistema mecânico. É a tecnologia transportando cultura.

São aproximadamente 150 milhões de fontes de informação. Imagina ter acesso a tudo isso instantaneamente e sem ter que viajar à Londres. Afinal, a segunda maior biblioteca do mundo está acessível pela internet.

De casa, do escritório, de qualquer canto do planeta, qualquer pessoa pode ler, pesquisar, aprender com esse gigantesco acervo.

Novidade é poder acessar agora também as 750 milhões de páginas dos 49 principais jornais britânicos publicados desde janeiro de 1800. Matérias, artigos, tudo o que a imprensa britânica contou nesses últimos dois séculos, na tela do computador.

Para pesquisas que dependem de download, ou seja, quando o leitor tem que baixar um arquivo ou mesmo imprimir algum documento, há um custo equivalente a R$ 25 e o acesso vale por 24 horas.

O responsável pela publicação na internet, Ed King, conta que todos os documentos foram microfilmados, assim podem ser acessados em segundos.

Por exemplo, a Independência do Brasil. A imprensa britânica publicou vários artigos em 1822. Outro assunto histórico que deu o que falar foi a abolição da escravatura, em 1888.

São apenas exemplos, diz o organizador do acervo digital. O conhecimento não tem limites e graças à internet, o acesso a esse tesouro cultural também se tornou ilimitado.

Biblioteca Britânica põe 200 anos de jornais na internet

Enquanto o fim da imprensa como a conhecemos é discutido, a Biblioteca Britânica une o analógico ao digital e inaugura na internet um acervo com 200 anos de jornais, mais de 2 milhões de páginas digitalizadas, para consulta pública. Porém, consultar esse arquivo não é gratuito.

A busca não custa nada, mas o número de 100 downloads em 24 horas custa US$ 11,40, enquanto 200 downloads por um período de sete dias valem US$ 16,30, numa espécie de "pay-per-view" dos jornais digitais.

"O serviço 'Pague o que usa' vai permitir a usuários de todo o Reino Unido que não queiram vir até nossas salas de leitura em Londres e Yorkshire um aprofundamento nesse inigualável recurso online", disse Simon Bell, da Biblioteca Britânica, ao site TechRadar UK.

O acervo, uma parceria entre a Biblioteca Britânica, Joint Information Systems e a Gale será uma fonte riquíssima e útil tanto para historiadores quanto para jornalistas e aqueles que estão à procura de seus ancestrais.

"Há um enorme interesse por um acesso mais amplo a esse tipo de recurso, que já é muito bem utilizado pela Readers na Biblioteca Britânica e por pessoas do Ensino Superior", explicou Bell ao site IT PRO.

O site "Britsh Newspapers 1800-1900" é simples, e sua abertura mostra uma caixa de busca básica, um destaque e uma linha do tempo interessante, que marca os principais momentos da história e, quando um fato é clicado, leva aos jornais da época que continham a notícia.

São dezenas de títulos diferentes, como o Examiner, o Daily News e o Birmingham Daily Post. Também é possível realizar uma busca de jornais de acordo com uma região do país.

Para acessá-lo, basta entrar no endereço newspapers.bl.uk/blcs. Os arquivos ilustrados The Graphic e The Penny são gratuitos para demonstração do serviço.

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br

Britânico devolve livro à biblioteca com 46 anos de atraso






Um britânico que pegou um livro emprestado em uma biblioteca há 46 anos o devolveu esta semana, evitando pagar uma multa de quase R$ 8 mil.

David Hall pegou o livro Engineering Workshop Practice (Grupo de Discussões de Práticas de Engenharia, em tradução livre) para seu pai na biblioteca da cidade inglesa de Derby.

Hall tinha dez anos quando pegou o livro em 1963 e encontrou a publicação somente quando limpava o sótão da casa de seu pai, quando este morreu. "Encontrei o livro quando meu pai morreu, uns 20 anos atrás. Notei que era o mesmo que eu havia pegado para ele, há anos. Depois, fiquei sabendo da anistia e pensei que era uma excelente oportunidade", disse ele.

Multa

Hall devolveu o livro sem precisar pagar a multa pelo atraso por conta de uma anistia instituída pela prefeitura de Derby que vigora até esta quarta-feira.

Funcionários da biblioteca afirmaram que se a multa fosse aplicada, Hall teria que pagar cerca de 2,5 mil libras (cerca de R$ 7,9 mil) pelo atraso.

A prefeitura disse que arrecada em média 40 mil libras anualmente em multas por atraso, dinheiro que reinveste na biblioteca.

A anistia, no entanto, visa restabelecer laços com usuários com dívidas. "Com a anistia, eles podem voltar a usa a biblioteca sem se preocupar com a multa", disse Joe Naita, um dos responsáveis pela biblioteca.

Uma cópia do livro Engineering Workshop Practice pode ser comprada na Grã-Bretanha por cerca de 62 centavos de libra (pouco menos de R$ 2).

Relógio Mundial

Fatos que acontecem pelo mundo contabilizados diariamente ou anualmente.
Um pouco chocante!

domingo, 12 de julho de 2009

sábado, 11 de julho de 2009

Casas Inusitadas

Unusual Houses - Abduzeedo Graphic Design

Se voce pensa que já viu de tudo em relação às moradias, surpreenda-se
com estas casas!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

41º Festival de Inverno da UFMG em Diamantina

De 19 a 30 de julho, as praças, ruas e casarões antigos de Diamantina, além de teatros e auditórios, vão ser palco das atrações do 41º Festival de Inverno da UFMG. Na programação estão espetáculos teatrais, musicais, exposições, exibição de filmes e seminário. A primeira atração do evento é o espetáculo musical Concerto para Diamantina, no dia 19, ás 21 horas.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Cidades Inovadoras

Cidades Inovadoras com Marc Giget

A Federação das Indústrias do Estado do Paraná convida para a palestra"Cidades Inovadoras 4.000 a .C. - 2.039 d.C.",
com Marc Giget.

Data: 13/07 (segunda-feira)
Horário: 9h
Local: Auditório da Unindus | CIETEP, Av. Comendador Franco 1341, Jardim Botânico | Curitiba / PR

Marc Giget é formado pela Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais e Doutor em Economia Internacional pelaEHESS/Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne. Giget criou, em 1973, o grupo de estudos sobre os problemas sociológicos, econômicos e estratégicos ligados às novas técnicas e, em 1983, foi responsável pela criação do grupo de pesquisa, de estudos e de consultoria em

estratégia, processo de inovação e desenvolvimento internacional. Em 1998, Marc Giget foi eleito Professor Titular da Cátedra de Economia, de Tecnologia e de Inovação do Conservatório Nacional de Artes e Ofícios de Paris (CNAM). Atualmente, a trajetória do palestrante também é marcada pela direção do Instituto Europeu de Estratégias Criativas e de Inovação, fundado por Giget em 2002.

Vagas limitadas. Inscrições gratuitas pelo e-mail
fabiana.skrobot@fiepr.org.br ou pelo telefone (41) 3901-1873



Parque Municipal ganha Biblioteca Livre

Parque Municipal ganha Biblioteca Livre


O Parque Municipal Américo Renné Giannetti, no Centro da capital, inaugurou no dia 3 de julho mais uma área de entretenimento para a população: uma Biblioteca Livre, localizada no Quiosque do Galo, próximo à quadra poliesportiva. A iniciativa foi do Projeto “Caminhantes do Parque - Revolução Verde: por uma ecologia integral”, desenvolvido pela pedagoga e educadora Helena Flávia Maria de Lima, e contou com o apoio da diretoria do Parque. A biblioteca funciona das 8h às 17 h, de terça-feira a domingo.


Fonte: Estado de Minas, 03 de julho de 2009

domingo, 5 de julho de 2009

Sumiços - Martha Medeiros

Sumi porque só faço besteira em sua presença, fico mudo
quando deveria verbalizar, digo um absurdo atrás do outro quando
melhor seria silenciar, faço brincadeiras de mau gosto e sofro
antes, durante e depois de te encontrar.
Sumi porque não há futuro e isso não é o mais difícil de
lidar, pior é não ter presente e o passado ser mais fluido que o ar.
Sumi porque não há o que se possa resgatar, meu sumiço é
covarde mas atento, meio fajuto meio autêntico, sumi porque
sumir é um jogo de paciência, ausentar-se é risco e sapiência,
pareço desinteressado, mas sumi para estar para sempre do seu
lado, a saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua
desajeitada e irrefletida permanência.
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Bibliófila inveterada.